IDENTIFICATION OF INDUSTRIAL CLUSTERS: A QUANTITATIVE STUDY OF THE MICROREGION OF THE AMARP, SANTA CATARINA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54805/RCE.2527-1180.v6.n1.120
Abstract views: 183 / PDF downloads: 139

Keywords:

cluster, Alto Vale do Rio Peixe, locational quotient, relative participation

Abstract

This study aims to identify the existence of industrial clusters in the Alto Vale do Rio Peixe region (AMARP), using a methodology based on criteria of specialization, participation and density of the selected region. It is characterized as a research with a predominantly quantitative approach, with established objectives characteristic of descriptive research, and typical procedures of a survey research. The results of the research identified the existence of several clusters in the Microregion of AMARP, and among the analyzed municipalities, Caçador, Fraiburgo and Videira stand out for the coexistence of multiple clusters, and Pinheiro Preto for a cluster of alcoholic beverages. The study also points out that the industrial cluster of the analyzed micro-region is formed, mostly, by micro and small companies that, together with large and renowned international companies, promote local and regional socioeconomic development. The survey also points out that there is a considerable gap in education among the workforce of the municipalities participating in the study, a factor that can significantly impact the long-term economic development of the region.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Amably Cristina Platen, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista do CNPq.

Leandro Hupalo, Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

Mestre em Educação pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Professor e pesquisador na Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP). Professor na Faculdade Senac Videira. Bolsista CNPq/Sebrae.

Fábia Cristina Souza Santiago, Ibmec Belo Horizonte

Engenheira de Produção pelo Ibmec - BH. Atualmente é graduanda em Logística Aeroportuária na Fatec Indaiatuba.

References

ALTEMBURG, T.; MEYER-STAMER, J. How to promote clusters: policy experiences from Latin America. World Development, Amsterdã, v. 27, n. 9, p. 1693-713, 1999.

BEGNINI, S.; CARVALHO, C. E. Identificação de clusters industriais: um estudo quantitativo no estado de Santa Catarina. Interações, v. 22, p. 489-512, 2021.

BITTENCOURT, P. F.; CAMPOS, R. R. Diversificação de estruturas industriais localizadas: um estudo de caso para o estado de Santa Catarina. Revista de Economia, Curitiba, v. 35, n. 2, p. 33-59, 2009.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de Disseminação das Estatísticas do Trabalho. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Brasília, DF, 2020.

BRITTO, J.; ALBUQUERQUE, E. M. Clusters industriais na economia brasileira: uma análise exploratória a partir de dados da RAIS. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 71-102, 2002.

CASAROTTO FILHO, Nelson, PIRES, Luis H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1998. 148p.

CROCCO, M.; SANTOS, F.; SIMÕES, R.; HORÁCIO, F. Industrialização descentralizada - sistemas produtivos locais: o arranjo produtivo calçadista de Nova Serrana (MG). Parcerias Estratégicas, Brasília, v. 8, n. 17, p. 55-134, 2003.

DE LIMA, Jandir Ferrera. Clusters territoriais: elementos para reflexão. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, v. 33, n. 2, p. 199-204, 2011.

FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Atlas da competitividade da indústria catarinense. Florianópolis, 2022.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GEROLAMO, M. C.; CARPINETTI, L. C. R.; FLESCHUTZ, T.; SELIGER, G. Clusters e redes de cooperação de pequenas e médias empresas: observatório europeu, caso alemão e contribuições ao caso brasileiro. Gestão & Produção, São Carlos, v. 15, n. 2, p. 351-65, 2008.

IBGE. Comissão Nacional de Classificação. IBGE, Rio de Janeiro. Disponível em: https://cnae.ibge.gov.br/?view=secao&tipo=cnae&versaosubclasse=10&versaoclasse=7&secao=C. Acesso em: 14 nov. 2021.

IGLIONI, D. C. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo: FAPESP, 2001.

JOÃO, S. L.; OLIVARES, G. L. Análise dos aglomerados produtivos nos municípios de Angra dos Reis, Campos e Petrópolis no estado do Rio de Janeiro. Revista Ibero-Americana de Estratégia, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 122-35, 2014.

LÜBECK, R. M.; WITTMANN, M. L.; SILVA, M. S. Da. Afinal, quais variáveis caracterizam a existência de clusters, arranjos produtivos locais (apls) e dos sistemas locais de produção e inovação (slpis)? Revista ibero-americana de estratégia - RIAE, v. 11, n. 1, p. 120–151. 2012.

MARQUES, J. C.; SOUZA, C. L. Clusters como instrumento estratégico de reforma urbana sustentável. Cadernos de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, v. 4, n. 1, p. 59-72, 2004.

MARSHALL, A. Princípios de Economia: Tratado Introdutório. Série Os Economistas. 1996.

MEYER-STAMER, J. Algumas observações sobre clusters em Santa Catarina. Atualidade Econômica, n.37, 2000.

MYTELKA, L.; FARINELLI, F. Local Clusters, Innovation Systems and Sustained Competitiveness UNU/INTECH Discussion Paper, out. 2000.

OLIVARES, G. P.; DACOL, P. R. T. Avaliação da contribuição de aglomerados produtivos para o desenvolvimento local no estado do Rio de Janeiro. Production, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 833-46, 2014.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO [OCDE]. Boosting innovation: the cluster approach. 1. ed. Paris: OCDE Publishing, 1999.

OSINSKI, M; PEREIRA, M. F.; ROMAN, D. J.; DE MORAIS NETO, S. Competitividade e clusters catarinenses. Revista Reuna, v. 19, n. 3, p. 65-88, 2014.

PIEKARSKI, A. E. T.; TORKOMIAN, A. L. V. Identificação de clusters industriais: uma análise de métodos quantitativos. Gerpros, Bauru, v. 1, n. 1, p. 40-50, 2005.

PORTER, M. E. Clusters e competitividade. HSM Management, v. 3, n. 15, p. 100-110, jul./ago. 1999.

PORTER, M. E. Competição. Rio de Janeiro. Campus, 1999.

REZENDE, A. C.; CAMPOLINA, B.; PAIXÃO, A. N. DA. Clusterização e localização da indústria de transformação no Brasil entre 1994 e 2009. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 43, n. 4, p. 27-50, 2012.

RISSETE, C. R.; MACEDO, M. M.; MEINERS, W. E. M. A. Identificação e tipologia de clusters da região metropolitana de Curitiba. In: ENCONTRO DE ECONOMIA PARANAENSE, 2., 02/out. a 04/out., Maringá. Anais [...]. Maringá: UEM/UEL/UEPG/UNIOESTE/IPARDES, 2003.

ROELANDT, T. J. A.; HETOG, P. Cluster analysis and cluster-based policy making in OECD countries: an introduction to the theme. In: OCDE. Boosting innovation: the cluster approach. 1. ed. Paris: OCDE Publishing, 1999. p. 9-23.

SUZIGAN, Wilson; GARCIA, Renato; FURTADO, Joao. Clusters ou sistemas locais de produção e inovação: identificação, caracterização e medidas de apoio. São Paulo: IEDI, p. 12-19, 2002.

SUZIGAN, W.; FURTADO, J.; GARCIA, R.; SAMPAIO, S. Clusters ou sistemas locais de produção: mapeamento, tipologia e sugestões de políticas. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 543-62, 2004.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VALE, Gláucia Maria Vasconcellos; DE CASTRO, José Márcio. Clusters, arranjos produtivos locais, distritos industriais: reflexões sobre aglomerações produtivas. Análise Econômica, v. 28, n. 53, 2010.

Published

2023-04-28

How to Cite

Platen, A. C., Hupalo, L., & Santiago, F. C. S. . (2023). IDENTIFICATION OF INDUSTRIAL CLUSTERS: A QUANTITATIVE STUDY OF THE MICROREGION OF THE AMARP, SANTA CATARINA. Revista Catarinense De Economia, 6(1), 11–22. https://doi.org/10.54805/RCE.2527-1180.v6.n1.120

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 

You may also start an advanced similarity search for this article.